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Este é um espaço de notícias e reportagens feitas pelos utilizadores do SAPO. Envie os artigos para aqui.
Depois de validação editorial serão publicados e, caso se justifique, destacados na Homepage do SAPO.
Sexta-feira, 18 de Abril de 2008

Acidente com Grua na Baixa da Banheira

18042008.jpg

18042009.jpg

18042010.jpg

Enquanto se fazia uma passagem de nivel para ligar a estrada Nacional à
antiga Rua 13 ,

com o mau tempo (chuva e vento) a grua caiu e arrancou 2 varandas !!!

imaginem o susto que as pessoas que moravam naquele prédio apanharam !!!!
publicado por comunidade às 17:20

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Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

procuro foto dia 15/11/2006

> Exmos Srs
>
>
>
> No dia 15-11-2006 o meu veiculo foi atingido pelas cheias em alcantara mais precisamente na rua (largo) prior do crato, em Lisboa, pelas 15:40h, aproximadamente devido a um entupimento de uma sargeta do local, e estando eu a circular nessa via o carro ficou danificado devido à água que se facumulou na rua naquele momento.
> Nesse mesmo local, havia um fotógrafo, não sei se seria profissional ou amador, que presenciou o ocorrido e, ao mesmo tempo, me fotografou no local onde a minha viatura ficou inundada.
> Após várias tentativas de localização dessa mesma pessoa, a fim de obter uma fotografia que servisse como prova do ocorrido, visto ter pedido uma indemnização à Câmara Municipal de Lisboa e a mesma ter recusado dar essa mesma indemnização por não haver provas do sucedido.
> Gostaria, se fosse possivel saber se nos vossos arquivos tem algumas fotos deste dia.
> O veículo em questão é um Mercedes C250 Diesel, verde e as fotografias foram tiradas precisamente no Largo Prior do Crato, em Alcântara, Lisboa,
>
> Junto anexos
>
> Se encontrar alguma informação ou me pretender contactar, pode fazê-lo por e-mail esmer_vilao@hotmail.com ou ligando para o 91 426 65 53.
>
>
> Atenciosamente,
>
> Esmer Vilao
publicado por comunidade às 16:12

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Quinta-feira, 5 de Julho de 2007

Viatura incendeia-se em frente a posto de combustível de Oeiras

Fiat Punto incendeia-se em Oeiras

Ver Mais fotos

 

O jornalismo de cidadadina está na moda e a facilidade em captar fotos do momento permite a qualquer pessoa captar o momento em que decorrem os acontecimentos.

O utilizador Manuel Saldanha gravou em fotos o momento em que um carro se incendiou em frente a um posto de combustível na Avenida da República, em Oeiras, esta tarde.

Os bombeiros, uma equipa de cinco elementos apoiada por uma viatura de incêndio, acorreu ao local para combater o fogo cujas origens são até ao momento desconhecidas.

Ana Paula Silva, adjunta de comando dos Bombeiros Voluntários de Oeiras, confirmou ao SAPO esta ocorrência e salientou o facto de "não ter havido vítimas".

 

Fotos enviadas por Manuel Saldanha

publicado por Equipa SAPO às 18:16

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Sexta-feira, 15 de Junho de 2007

Marchas Antoninas

Marchas Antoni.jpg

Marchas Antoni-1.jpg

Marchas Antoni-2.jpg

Marchas Antoni-3.jpg

Marchas Antoni-4.jpg

Marchas Antoni-5.jpg

Marchas Antoni-6.jpg

Santa Eulália, também esteve com a sua Marcha no desfile das marchas
Antoninas de V. N. de Famalicão que este ano não teve um grande quantidade
de participantes, apenas sete mas de grande qualidade. Pelo pouco que vi das
marchas de Lisboa bem se pode dizer que Famalicão também sabe honrar santo
António.

Deixo algumas fotos da marcha organizada pela ADC. - Associação desportiva e
Cultural de Arnoso Santa Eulália com o Titulo “ Santa Eulália vai na Marcha,
o santo vê maravilhas”



José Ferreira
publicado por comunidade às 18:50

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Quarta-feira, 2 de Maio de 2007

Colégio de StªMaria e Andrade Corvo - Torres Novas

image0011111.jpg


Pedido de divulgação Colégio de Stª. Maria e Colégio Andrade Corvo TORRES NOVAS Encontro de Antigos Alunos Dia 12 de Maio de 2007 Às 12 Hs. no Colégio de Stª. Maria Informações em www.cacorvo.pt Telefone: 249 830 600 - Fax: 249 830 605 - E-mail: colegioac@cacorvo pt
publicado por comunidade às 20:45

editado por Equipa SAPO em 05/07/2007 às 18:30
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Domingo, 14 de Janeiro de 2007

Massamá

Junto envio mostras de fotos que fiz no decorrer do incêndio desta noite na Praça Cristovão Falcão em Massamá.

Incêndio este que deflagrou no ultimo andar de um edificio da dita praceta e que moveu várias corporações de bombeiros e policía.

Tiago Silva

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Equipa SAPO às 22:42

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Segunda-feira, 18 de Dezembro de 2006

Passagem de tornado nos Açores

Pelas 11H55 do dia 18 de Dezembro de 2006, registou-se a passagem de um tornado , com inicio no mar na zona do Porto dos Carneiros , Freguesia de Rosário, Concelho de Lagoa – Açores, no sentido sul – Nortes, provocando à sua passagem a total destruição , como se pode ver pela foto (que envio para publicação), a destruição de uma oficina de reparação automóvel

Ver mais em Diário Digital

publicado por Equipa SAPO às 18:37

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Sexta-feira, 24 de Novembro de 2006

Inudação Hoje (24 novembro 2006) na Baixa da Banheira (Moita)

Cerca de 6 carros ficaram submersos inclusive um autocarro , uma vergonha que se arrasta aos anos , e que piorou com as obras de alargamento da via (que ainda decorrem) , todas as instalações sofreram inudações !!!!!

 
Adriano Soeiro

publicado por Equipa SAPO às 14:47

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Segunda-feira, 13 de Novembro de 2006

Fotos do Rio Este - Braga

RioEste  11e12-11-2006 009.jpg

RioEste  11e12-11-2006 001.jpg

RioEste  11e12-11-2006 003.jpg

RioEste  11e12-11-2006 004.jpg

RioEste  11e12-11-2006 005.jpg

Por estas fotos podes ver a quantidade de inertes e árvores no leito do rio
assim como o estado da água que ao passar no açude provoca um mar de espuma.



JCF
publicado por comunidade às 22:39

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Domingo, 29 de Outubro de 2006

falta de limpeza+canalizações = cheias+desertificação dos solos

Isto de cheias numas alturas e de falta de água noutras dá-me que pensar
pois sempre ouço os técnicos dizer que è o buraco. Se é o buraco do ozono?
Tudo bem. Mas parece-me que `há muitos mais buracos, se não vejamos o caso
da minha terra. È atravessado pelo rio Este e pelo rio Guizande rios estes
que têm servido de esgotos das industrias de Braga e agora também de
Famalicão. Qualquer destes rios estão totalmente obstruídos com detritos em
especial troncos e arbustos e muito areia misturada com terra. Há locais do
rio onde já crescem árvores no próprio leito. Já não me lembro de ver um
“guarda-rios” e não sei a quem compete a limpeza do rio, sei que as margens
do rio compete aos lavradores e essas estão mais ou menos limpas.

Desde que as câmaras acabaram com os cantoneiros e organizaram equipas de
limpeza das valetas (actuam em dias de festa) que tudo o que era aquedutos,
passagens das águas desapareceu, por isso a quando aparece uma chuvada ela
tem que seguir a estrada até encontrar um ponto de saída.

Por outro lado vejo a construção de algumas urbanizações e preocupa-me ver
que por imposição dos técnicos camarários se canalizam as águas pluviais
directamente para o rio, ora quanto a mim estas águas que deveriam
infiltrar-se lentamente nos terrenos não o faz e depois só encontramos água
a partir da profundidade dos leitos do rio. Por isso as fontes secam os
poços deixam de ter água etc.

Também não me parece boa política a envio das águas de saneamento para
diversos km de distancia a jusante porque temos o mesmo problema de todas
essas águas só voltaram à terra, longe do ponto onde são produzidas.

Verifico também que as politicas locais e serviços camarários não vêem com
bons olhos as explorações de água nos locais de consumo nem tão pouco a
manutenção das existentes algumas delas milenares. E porquê? Porque isso não
dá mais valias à autarquia que assim pode levar um dinheirão pela ligação à
rede pública e a cota de mensal de consumo que todos os anos aumentam sempre
acima do valor da inflação sem nenhum controle do consumidor final. È o pais
que temos.
publicado por comunidade às 10:48

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Sexta-feira, 27 de Outubro de 2006

Nem só

Bom dia.
Enquanto não paramos para analisarmos as situações que temos e prevermos as futuras meus amigos ,pode haver o que não há mas nunca lá chegamos.

Há demasiado tempo a praticar feitiçarias para entreter o Povo, é tempo de deixarmos essas coisas para o lazer , e mesmo assim é necessário ter cuidado, pode-se ficar enfeitiçado.
Não corram quando as coisas estão mal corram sim quando estão bem para evitar o mal.
Quando há algo mal todos se mostram, pobre protagonismo, enfim é o que temos.

Pensemos lá nisto. Repensar o passado para evitar males futuros. Os problemas evitam-se.

Att.
Silvino Reis
publicado por comunidade às 11:09

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Cheias e outras desgraças com história

Escrevo por solidariedade para com estas pessoas, por experiência própria
com o horror vivido numa inundação e também por indignação.



Vivemos num país rico em história, património e conquistas erguido pelos
bravos e heróicos portugueses desde a época dos descobrimentos. Tenho
orgulho em ser português e não nego as minhas origens em lugar nenhum do
mundo. Nem tão pouco me sinto inferior a outro povo qualquer do mundo, seja
ele o mais rico materialmente ou o mais evoluído tecnologicamente,
socialmente, etc.



Creio que o nosso antepassado não nos ensinou nada, temos esquecido ano após
ano, todo esse legado dos nossos antepassados mais longínquos ou mais
recentes. Ou por outro lado se não esquecemos, não aplicamos
convenientemente os ensinamentos da nossa vivência e da nossa história.



É um facto de que nem tudo o que acontece de mau no nosso país deva ser
atribuído às instituições oficiais (Governo, Autarquias, Juntas de
Freguesia, etc.). Cada um de nós também tem responsabilidades em várias
áreas da nossa sociedade.



Mas factos, são factos! E perante tamanha desgraça no que diz respeito às
inundações, não é necessário procurar muito para encontrar culpados! Que
porventura nunca serão culpados!

É muito mais importante inaugurar obras visíveis, à superfície porque são
aquelas que dão votos. Depois vem o resto, quando os programas de
intervenção subsidiados pelos nossos “patrões”, leia-se Comunidade Europeia,
os ricos (materialmente), aqueles que em tempos idos liderámos e que agora
nos rebocam e impõem vontades indiscriminadamente! Sim, porque o dinheiro
fala mais alto! A integração numa comunidade Económico-financeira, Social e
Politica não é isto certamente!



A prevenção só serve para gastar dinheiro, mentalidade de muito boa gente
com cargos de responsabilidade por este país fora. A prevenção não se vê! E
depois…? Se existisse uma prevenção demasiado profissional e eficaz que
evitasse muitas destas situações? O que é que poderia acontecer?

Certos organismos oficiais desapareceriam? Alguns prestadores de serviços
deixavam de ser úteis? Algumas das Juntas de Freguesia existentes seriam
fechadas? E o número de Câmaras Municipais colocadas em causa? Algumas
secretarias de estado deixariam de fazer sentido? Ministérios que seriam
postos em causa? E os Ministros, Secretários de Estado, sub-Secretários de
Estado, Secretários de Estado adjuntos, etc. que seriam dispensados? Não!
Exclamaria alguém, também ele indignado. Não pode ser!

Temos que actuar com eficácia após a desgraça. Diria alguém! Mobilizamos
toda a gente que seja necessária e damos a imagem que estamos preparados
para qualquer catástrofe natural e menos “natural”, leia-se cheias por
negligência de muitos! E depois fazemos (Governo) contas aos estragos
juntamente com Governadores civis e Presidentes de Câmara. Sim claro, fazem
as contas aos prejuízos pessoais de cada contribuinte, de cada munícipe sem
eles estarem presentes. Mas para quê a presença dos munícipes? Não é
necessário, porque as contas são embrulhadas na burocracia deste país e a
partir daí é o que se sabe! Não é?





António Amaro

Torres Novas
publicado por comunidade às 10:46

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Mau tempo Inundações

Como estamos em tempo de procurar culpados para tudo o que acontece,
normalmente na procura de indemnizações volumosas, gostaria de apontar
os responsáveis pelas inundações que cada vez mais frequentemente
ocorrem e se assinalam: são os autarcas que permitem a cada vez maior
impermeabilização dos solos urbanos, a construção em leitos de cheia, a
intersecção de linhas de água e procedimentos similares, que devem ser
bem conhecidos da maioria dos autarcas; se não conhecerem este tipo de
questões significará que não terão as qualificações necessárias parta se
apresentarem a sufrágio.
Claro que se pode questionar o poder central, mas não parece curial,
pois trata-se de problemas a uma escala absolutamente local.
Em cidades como Lisboa é bem conhecida a questão da impermeabilização do
interior dos quarteirões, ocupando-os com construções dedicadas ao
comércio ou a estacionamento.
Aguardamos pela chegada de concentração de precipitações elevadas como
ocorreram em 1967 em Lisboa e zona adjacente norte; estou convicto de
que os estragos humanos e materiais serão ainda maiores, já que a
concentração urbana e as impermeabilizações dos solos estenderam-se de
uma forma radical, sempre com o aval dos autarcas.
Esta questão tornou-se trivial e do conhecimento geral, pelo que o
desenvolvimento das políticas de ocupação dos solos deveria ser objecto
de responsabilização dos autarcas, lembrando a responsabilidade que as
autorizações de extracção de areias em locais fluviais inadequados, têm
na alteração dos cursos de água com as consequências eventualmente
nefastas para todos.


J. BARROS
CS Acessórios Sobressalentes e Veículos , Lda
Telf.:(351) 218547062
publicado por comunidade às 10:20

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FW: Tempestades

Neste país tudo são catástrofes:
O Sol porque provoca incêndios, cancro de pele e as secas
A Chuva porque encharca o que é nosso, derruba o que é nosso, leva consigo o
que é nosso
O Vento também é mau, faz voar tudo, arranca tudo do lugar onde nós
queríamos que as nossas coisas estivessem para sempre, provoca a seca
Todos estes agentes da natureza são uns malvados que estão sempre contra
nós!
E nós? O que somos?
- Vitimas.
O que é que as vitimas fazem?
Pedem socorro... os mais sofisticados pedem subsídios!
Somos um país que teima em não chamar a si as responsabilidades do que lhe
acontece!
Psicologicamente ainda não cortámos o cordão umbilical que nos liga ao que
Salazar simbolizava!
Salazar pensava por nós, decidia por nós, dizia-nos o que devíamos e não
devíamos fazer e também pensar, quando algo corresse mal, fora do alcance da
acção de Salazar, então rezaríamos!
Assim deixamos impunes os incendiários, porque coitados, são pessoas de
vidas tristes, sem alento... e entretanto há uns quantos que enriquecem á
conta da "industria" dos incêndios!
Fazem-se queimadas, piqueniques de brasas, lançam-se lixos perigosos,
cigarros acesos sobre o pinhal... da mesma forma que ás 13 horas se pega na
família e se leva para a praia para tomar banhos de sol e mar! E o leva-se é
propositado porque ficam-me sempre na memória os rostos das crianças que são
levadas criminosamente para esse sol perigoso!
A chuva cai indiferenciadamente no edifício bem construído e conservado como
naquele que já está a cair de maduro! A Chuva varre os terrenos sem dó nem
piedade, encosta abaixo, porque já não encontra nem pinheiros, nem arvoredo,
nada que a trave. A árvore, o cabo de alta tensão, o poste que está
perigosamente junto a uma casa, a uma vedação se não for a chuva ou o vento
a arrancá-los de lá ninguém o fará!
E a seca? Quando vem, é altura de rezar porque fazer uma gestão cuidada do
gasto de água é uma coisa que os que têm hoje 10 anos terão de fazer, mas
para os crescidos ainda há muita água para gastar, esbanjar, desperdiçar!
Do que eu estou a falar aqui é de consciência, responsabilidade, acção e não
reactividade.
A responsabilidade não é do Primeiro-Ministro,... do Presidente da Junta!
A responsabilidade é de todos incluindo esses.
Estamos sempre a passar a batata quente ao lado, somos preguiçosos,
presunçosos, irresponsáveis, vaidosos, inconscientes, gastadores, estamos
sempre á espera de ser servidos, de ser salvos...Somos um povo que vive para
o seu umbigo! Mas isto não é de agora! Se formos á História encontramos mais
exemplos. A noção de colectivo, a noção que se todos estivermos bem eu
também estou bem porque faço parte do todo.
Como queremos ser levados a sério pelos outros países se não somos sérios
por natureza? - e eles (os outros países) sabem quem nós somos!
É profundamente lamentável!
Duas ressalvas:
1ª Há forças da natureza que nenhum Homem pode deter, é um facto.
2ª Há portugueses que não são como descrevi... mas são tão poucos.
Alexandrina Alves
publicado por comunidade às 10:11

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Quinta-feira, 26 de Outubro de 2006

...

9.jpg

Ventos fortes
publicado por comunidade às 10:27

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Estado de degradação da EB 1 nº 6 do Barreiro (Alto Seixalinho)

escola 3.jpg

escola 1.jpg

escola 2.jpg

Venho por este meio vos dar a conhecer o estado de degradação em que
se encontra a referida escola, mais concretamente o pavilhão "provisório" o
qual piorou esta madrugada com a queda de parte da estrutura do telhado.

O estado de degradação da escola é do conhecimento geral tanto da câmara
municipal do Barreiro como da junta de freguesia do Alto do Seixalinho ao
qual as referidas entidades as únicas obras que fizeram foi colocar um
portão de entrada novo e "arranjar" tinta para os pais dos alunos pintarem o
muro.

Já de algum tempo a esta parte o estado de degradação em redor da escola é
notório tanto a nível de mau cheiro provocado por dejectos de cães de
barracas que ali foram construídas.

Já são várias as tentativas da parte do agrupamento em que se insere a
escola como por parte dos encarregados de educação dos vários alunos que por
ali têm passado de chamar a atenção para a degradação da escola mas a
resposta por parte das entidades (in)competentes é sempre a mesma e actos
esses são poucos ou nenhuns.

Junto envio algumas fotografias do estado actual do pavilhão (após esta
madrugada).
publicado por comunidade às 00:58

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Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006

cheia

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publicado por comunidade às 22:27

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a cheia no sardão cidade de águeda

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publicado por comunidade às 22:27

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...

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publicado por comunidade às 22:25

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JARDIAGRO COMPLETAMENTE VAZIO

Fotos nâo possuo mas sei que a JARDIAGRO uma empresa grossista distribuidora de maquinas de agricultura, ficou completamente vazio o armazem onde estavam foram pela àgua a baixo, sem se saber onde foram parar, calcula-se perjuiso de talvez mais de 700 mil euros dizia o proprietario CELESTINO LOPES
Este armazém encontrava-se à saida de Pombal em direcçâo de Abiul lado direito
publicado por comunidade às 20:40

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mar

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Mar do norte na ilha da madeira
publicado por comunidade às 18:43

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Cheias...

Imagem%28615%29.jpg

Imagem%28614%29.jpg

Já á mais de 10 anos que estamos á espera que a camara de Godomar nos resolva este problema.
Isto situa-se na Rª Garcia da Orta 44 r/c Em Rio Tinto.

A agua já entrou nas nossas casas e por sorte só inundou as garagens.
Um dia vamos acordar a boiar nas nossas camas



Carlos Oliveira Fernandes
publicado por comunidade às 17:55

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Sexta-feira, 1 de Setembro de 2006

Aljubarrota

A vila está em festa. A Câmara Municipal e as Juntas de freguesia organizaram a feira medieval.
Embora com menos tendas do que no ano anterior e com a pouca presença de artesãos da vila, a festa decorreu sem incidentes e com grande afluência de público.
Eram diversas as barraquinhas com artigos em madeira alusivos à época, cestaria, cartomancia, a maçã de Alcobaça, as grinaldas, o pão quente, as peles e pedras.
Também não posso esquecer o serviço prestado pelas bancas da misericórdia de Aljubarrota com repastos muito saborosos, porco assado no espeto, sopa de peixe, as filhoses  e um atendimento simpático.
Mas devo realçar que, embora existissem mais eventos (e que até foram, do ponto de vista cultural, bastante educativos) a feira medieval, este ano, não teve, por um lado, nem a aderência de tantas tendas como em 2004 ou 2005, nem a afluência de publico dos mesmos anos.
Talvez porque, para além de não se estimular os habitantes e comerciantes da zona, ainda se faça questão de não os ter a participar.
Até parece que, esta feira, se está a tornar uma festa particular! È pena! Os que lutam por ela durante o ano todo mereciam mais atenção e mais incentivos, mas não!...
Boas iniciativas
O grupo do amado voltou a montar uma quinta à antiga onde, para além dos bons sabores dos manjares, poderíamos ver os animais no seu dia a dia.
A decoração do poço que está no terreno onde foi montada esta quinta estava muito bem feita. É de realçar que esta iniciativa contou apenas com o apoio dos habitantes e amigos da terra, sem qualquer patrocínio exterior, mas resultou numa das iniciativas mais bonitas (aliás à semelhança do que nos tinham brindado em 2005).
São iniciativas como esta que atraem os habitantes a não se sentirem excluídos e a mostrarem como, com amor á terra e espírito de grupo, numa semana se pode fazer uma coisa tão bonita e que atraiu tantos visitantes. É pena não serem mais apoiados.
Duas das casas particulares tinham as entradas enfeitadas coma artigos antigos de lavoura e até um forno com uma padeira.
Não posso deixar de realçar o trabalho da “Ordem”- vestidos a rigor, com armas da época, um belíssimo grupo musical da época medieval, malabarismo, torneios a pé e a cavalo, etc.
Foi uma belíssima ideia a mostra de músicas medievais que teve lugar dentro da igreja de Prazeres – aquela beleza de monumento tornou-se vivo com tão harmoniosos sons. Está de parabéns quem teve a ideia de tornar viva e alegre esta linda igreja matriz, que é uma das mais antigas do país.
Agradável e muito profissional mas, ao mesmo tempo simples e a mostrar a verdadeira vocação popular, foi o caso do grupo “Pifaradas Zambumbadas dos Pastores” ( típicos da Serra da Estrela) que recomendo, sinceramente. Foi uma boa aposta da organização. As músicas ficaram nos ouvidos dos visitantes
 
Embora não fazendo parte directa no evento o “artesanato de Aljubarrota” manteve as portas abertas para se poderem comprar lembranças da região. Não faltavam as padeiras em barro e xacota, os quadros com os monumentos da vila, os santos das freguesias e até mini tijolos com as igrejas e os santos pintados. A novidade este ano foi a recreação do episodio da padeira a matar os castelhanos, feita em barro e materiais recicláveis.
Foi também o único local onde, para se efectuar uma compra, se tinham de trocar os euros pró torreões e cruzados. Não sendo permitida a utilização de qualquer outro tipo de moeda como pagamento.
Mas não há bela sem senão
Uma parte da Rua direita (que contém a famosa janela manuelina de que já falámos tantas vezes, o poço medieval que os castelhanos entupiram para deixar a população sem água foram, de novo, esquecidos) e a casa onde morou Eugénio dos Santos.
Parece-me que não teria sido difícil colocar barracas ao logo desta rua, desde a estátua de D. Nuno até ao largo do Pelourinho. É pena não se aproveite o património histórico, cultural e arquitectónico para divulgar Aljubarrota – pode ser que para o próximo ano….
 
Sentimos a vossa falta
Há pessoas que passam pelas nossas vidas e que, por um motivo ou por outro, nos marcam e nos deixam saudade.
Pela feira medieval passaram , desde o primeiro dia, figuras que nos foram habituando a amar a história e a arte.
Umas que, felizmente, ainda estão vivas cá estiveram este ano.
Mas, não me sentiria bem comigo própria, se não referisse duas pessoas que dedicaram, gratuitamente e sem qualquer interesse pessoal, muitas horas à nossa Aljubarrota. Refiro-me aos saudosos Dr. José Casimiro (historiador) e ao Mestre João Santos (um dos maiores artesãos do concelho de Alcobaça).
Agora, já no seu eterno descanso, podem ter a certeza que não nos esquecemos de vós e que estiveram connosco, na nossa lembrança e no nosso coração.
 Outras
Já falámos, em edições anteriores, nuns paralelos que entupiam a entrada de uma garagem de um morador da Rua do mosteiro de Alcobaça.
Boa noticia – foram retirados da frente do imóvel e, devidamente colocados onde deveriam ter estado sempre. Obrigado, senhor presidente, por ter ouvido a nossa chamada de atenção.
 
                                                                                              Lúcia Duarte
publicado por Equipa SAPO às 18:54

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Estamos Alerta Na Mata!

publicado por Equipa SAPO às 18:52

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Peneda-gerês

Porque arde este parque todos os anos, se é uma área protegida onde ninguém (pensamos) beneficia com os incêndios. Sendo uma área protegida é proibida a construção, o corte de árvores, a caça e a pesca e até parar o carro em certas vias no interior deste.
Em suma só pode ser visitado a pé, e como o parque se estende por uma área de cerca de 72.000 hectares, sem visitas guiadas sem transporte no interior, tirando um ou outro ponto como junto à portela do homem ou pedra verde não haverá de certeza muitos visitantes no interior das matas.
Então porque arde esta jóia da natureza?
Quantos guardas florestais têm? (mesmo assim quando eram precisos a vigiar a mata estão na estrada porque assim sempre conseguem mais uns fundos com umas multitas a um ou outro que pare o carro naquele pequeno trajecto entre as Caldas do Gerês e a Portela do Homem. Porque nos outros percursos nunca vi ninguém que se importasse)
Quanto investe o estado no parque? (quanto a mim o maior culpado, porque a ele compete zelar pelos bens nacionais)
E quais as receitas do parque? (onde vão parar as lenhas, madeiras, multas, etc.)
Porque é que o PNPG è gerido a partir de Braga, com delegações nas vilas e cidades da zona do parque? Se calhar até o director se estivesse no PNPG poderia avistar um princípio de incêndio?
Claro que nós já sabemos que como tem sido um mau habito nestes últimos 30 anos de governos democráticos, os directores tem que ter a cor do governo e assim é possível que este parque já tenha tido tantos directores como governos.
JCF
publicado por Equipa SAPO às 18:51

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"Porquê?"

 

Ainda sou do tempo em que se aprendia na escola, que havia quatro estações do ano: Primavera, Verão Outono e Inverno. Recordo com saudade, as redacções que se faziam sobre as mesmas, onde cada aluno expressava o seu sentimento sobre cada uma delas. Recordo-me ainda que nessas mesmas redacções, e enquanto os outros meninos davam preferência à Primavera, por ser mais colorida e os passarinhos fazerem os ninhos, as borboletas beijarem as flores, etc., eu dava preferência ao Verão. Dizia nas minhas composições, que gostava mais do Verão porque, era a época das férias grandes, e podia ir para o rio tomar banho e pescar com o meu avô, além de ser a época da fruta e ser a altura de os meus primos que viviam em França nos visitarem.
Não me lembro de em tempo algum eu, ou outro colega relatar nas suas redacções, que o Verão trazia fogos, seca, catástrofe, etc. Era tudo demasiado belo e simples.
Em todo o tempo que se resumiu a minha infância, recordo-me que por duas vezes tocaram os sinos da igreja, e saiu toda a povoação a correr com baldes para o local, indicado por alguém, no qual lavrava um incêndio, que era imediatamente aniquilado por um cordão com dezenas de metros, constituído por homens e mulheres que numa sintonia quase mecânica, despejavam alguns poços. Raramente haviam fogos, e os que apareciam eram sempre provocados por trovoadas.
Eram tempos simples, onde a simplicidade e “pacatez” das pessoas, não lhes permitia pensar em nada mais que não fosse ajudar com todos os meios ao seu alcance e com todas as suas forças, aqueles que de si necessitassem, por isso, tocava o sino, e esse sinal mais do que uma ordem era uma lei. Tudo funcionava no meio dessa simplicidade.
Desde aí, até agora não passaram muitos anos, no entanto, parece que estamos a séculos desse tempo. Nada é como dantes, tudo está alterado.
Não consigo entender como numa “vintena” de anos mudámos de mundo sem mudarmos de lugar. Neste espaço de tempo, houve uma metamorfose de mentalidades e interesses que ao entrarem em colisão entre si, geraram um conflito e uma ruptura com a natureza e tudo o que deveria ser natural.
E o que é natural?

 

Para mim, natural é tudo o que tem um percurso normal, culminando numa situação lógica.
E o que são as mentalidades em colisão?
Com excepção dos mais incautos ou descuidados, todos nós reparamos como presentemente, as pessoas não são colocadas profissionalmente, nem politicamente no lugar certo, ou seja, no lugar para que foram “talhados”.
Hoje, as pessoas são sobrevalorizadas ou subvalorizadas. São muito poucos, que estão no seu “patamar” lógico.
Houve um tempo, em que as pessoas construíam a pulso a sua posição na sociedade, através de todo um trabalho realizado em prol de qualquer actividade social ou política, e só depois adquiriam o seu estatuto, que lhe era reconhecido e conferido, por todos.
E hoje como é?
 É tudo mais simples. Hoje existe no nosso vocabulário mais umas palavrinhas (compadrios, cunhas e favores políticos), que não eram reconhecidas e aceites antes, e que vieram mudar o mundo.
É deste modo, que aparecem nos cargos maiores da Sociedade e da Política, os sobrevalorizados e em “cargo nenhum” os subvalorizados. São precisamente estes, que não têm cargo nenhum, que conseguem compreender que na questão dos fogos em Portugal, os milhões de euros, pagos aos meios aéreos privados, para combate a incêndios, só estimulam e incentivam, a que cada vez haja mais e maiores fogos. Não é difícil adivinhar, que essas empresas privadas, facturam mais numa época de incêndios (antes, chamada verão) do que em dez anos sem os mesmos.
Os sobrevalorizados, não conseguem compreender que estão a comparticipar a continuidade dos fogos, e que esses milhões de euros, dariam para adquirir “quites” de incêndio para os já existentes helicópteros da força aérea e alguns “canaderes”, seleccionando ainda alguns efectivos das forças militares para pilotarem os mesmos, numa altura de paz e que só eles não vêem que a nossa guerra são os incêndios.
Este ano o flagelo continua a devorar os hectares que restam da nossa mata, que há cinco anos era a mais extensa floresta de pinho da Europa. Em Agosto de 2005, tínhamos contabilizado só nós, 41% da área ardida de toda a Europa. Como é possível toda esta passividade das forças Políticas Nacionais e não declararem GUERRA aos incendiários, como alguns países fizeram com o terrorismo, que neste caso, até acaba por o ser. Quando um país está em guerra, entram em acção as forças militares, mas, aonde estão elas?
Enquanto houver interesses privados (e outros), todos os anos a catástrofe será maior.
No meio de tudo isto, só a flora e a fauna perdem, tudo o resto fica a ganhar, inclusive, em algumas situações, até os proprietários saem a lucrar com o fogo.
As Associações Ambientalistas, que sobrevivem de subsídios, e que existem (dizem elas) para proteger a Natureza, que passam a vida a complicar (quando são chamadas a dar parecer) nas criações de novas Zonas de Caça, construção de pontes, novas vias, etc., aonde estão enquanto essa mesma natureza arde? E o fazem para isso não acontecer? E o que fazem para proteger os animais, e dar-lhes o apoio médico e alimentar que eles necessitam após o fogo? 
Existe muita coisa que não faz sentido, e mais uma delas, é aquela do Serviço que informa o País com alertas laranjas e vermelhos, como se o calor, só por si, causasse algum fogo sem haver a acção descuidada ou propositada do homem (parecendo no entanto, ser de uma grande eficácia, como se tem notado no dia seguinte, com meia dúzia de fogos a deflagrarem em simultâneo precisamente nos pontos apontados por esse Serviço), ou o outro Serviço de Informação dos S.N.B., que informa constantemente pela rádio, enquanto conduzimos, quantos incêndios existem naquele momento em Portugal, ou se não há nenhum, num claro desafio a algum débil mental que esteja a ouvir e não goste que os Bombeiros descansem.
Enquanto os interesses particulares, privados e políticos se superiorizarem aos interesses Nacionais, enquanto cada pessoa, olhar o seu semelhante como sendo uma potencial fonte de receita, enquanto os que trabalham por conta de outrem, pagarem os impostos (que lhes são impostos), a nossa imagem manter-se-á bem “ made in Portugal”, e as estações do ano, no nosso País serão “infelizmente” duas: Inverno e Época dos Incêndios.
Cada vez, estou mais convicto (embora contrariando muita gente), que temos de ser nós, caçadores, a pôr ordem neste flagelo. Há uns anos, quando tudo começou e os incêndios começaram a ter uma regularidade, era a nós precisamente, que se apontava o dedo acusador de pessoas pouco informadas, que pensaram ter resolvido o assunto, ao arranjarem um “bode expiatório”, sem nada fazerem para se certificarem da veracidade das afirmações. Havia realmente uma suspeita, pelo facto de estarmos numa fase de transição do regime livre para o regime ordenado, sem no entanto, isto significar alguma prova.
Alguns anos passados, com o regime praticamente ordenado, e os caçadores adaptados à nova realidade, os fogos continuam a aumentar de ano para ano. E agora, quem vão esses Conservadores da Natureza “de secretária” acusar?
Nós caçadores, somos os únicos que conhecemos realmente o campo, não retiramos lucro dele, e parece-me que somos dos poucos, que estamos interessados que ele se mantenha intacto.
Agora que o terreno cinegético está ordenado, cada caçador, “se o for realmente” tem obrigação de preservar, vigiar e trabalhar na sua zona de caça. Têm também obrigação de ajudar a combater o incêndio, se for caso disso, e a ajudar a recuperar o património cinegético e florestal perdido.
As Zonas de Caça, quando bem trabalhadas, e com boa cooperação dos seus associados, devem ter no futuro, um papel fundamental na prevenção de incêndios, se quisermos continuar a desfrutar do maior prazer que pode ter um homem/caçador, até à eternidade, constituindo esse um privilégio, que só durará, enquanto continuar a haver local e espécies cinegéticas para o podermos exercer.
 
 
 Até lá, e continuação de boas férias!

NOTA: Procurei nas profecias de Michel de Nostradamus, se este tinha previsto algum dia, quiçá, cair neve com temperaturas de quarenta e tal graus, ou as Cidades serem engolidas por densos nevoeiros, debaixo de temperaturas infernais.
 Não previu isso realmente, mas, o certo é que nós todos infelizmente, assistimos constantemente a esse fenómeno que eu interpreto, como sendo a proximidade do fim dos tempos, que coincidirá com o fim de todos os recursos naturais, inclusive, o próprio ar respirável.
 DESCODIFICAÇÃO: A neve, é a chuva de cinza proveniente dos vários fogos, que cai, mudando de cor casas e carros, e o nevoeiro é o fumo proveniente dos mesmos que envolve tudo, até grandes distâncias.
 

 
Manuel António

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publicado por Equipa SAPO às 18:38

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CNE em acção!

Aqui uma foto do 749 a preparar mais uma patrulha.
Boas Férias.
publicado por Equipa SAPO às 18:28

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incêndio em Castelo Branco

     Olá!
 
   
Vou enviar-vos umas fotos dos meios aéreos usados no combate a um incêndio em Castelo Branco, no dia 1 de Agosto de 2006.
 
    Repare-se que dos cinco aparelhos existentes no local (até nas fotos se pode reparar), três helicopteros e duas avionetas, só um helicoptero executava o seu trabalho. Os outros dois passaram todo o incêndio a "passear" em redor do incêndio e só depois de controlado pelo único que trabalhava e pelos poucos litros de água que as avionetas (despejavam? de meia em meia hora), é que se dignaram pousar para deles sairem uma grande quantidade de elementos (ninguém compreendeu a sua função, porque nada fizeram), para retirar o balde que se encontrava bem arrumadinho, para então começarem a trabalhar (?).
 
    Cumprimentos!
publicado por Equipa SAPO às 18:23

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Falta de consciencia

Emigrado na Suiça, tive a oportunidade de passar duas semanas em Portugal e
muito me custa o que vejo e isso todos os anos, ainda no aviao a chegada a
Portugal so se viam incendios e uma paisagem escurecida pelo fumo,
francamente, é tempo de parar-mos, destruir o pais desta maneira é
desolador, a minha chegada a Suiça todos me perguntam se estava nas zonas de
incendios e o porquê de tantos incendios, nao tenho resposta concreta a
dar-lhes, arder é em todo o lado, o porquê é sem duvida a mao criminosa e
tambem inconsciente de muitos compatriotas, vejamos, eu a qualquer lado que
fosse via lixos espalhados por tudo quanto é canto, a conduzir presenciava
os condutores fumadores votarem os cigarros acesos pela janela do carro
fora, com uma natureza selvagem tal como a nossa um simples cigarro mal
apagado pode dar um grande incendio, mas claro, as pessoas estao-se
borrifando para o que gestos desses possam causar, de momentos que nao lhes
toque as suas casas nao ha problemas, o mais engraçado é quando se vê pelo
pais fora as bandeiras da nossa patria, mas afinal onde é que esta o amor a
patria? So no futebol? Desculpem mas é realmente o que penso, so no futebol
o português sente orgulho no pais o resto nao lhes diz absolutamente nada, e
depois falam que temos que apostar no turismo!! Tenho a certeza que um
turista estrangeiro que va de visista a Portugal ao ver tais coisas nao vai
voltar de certeza...

Aqui nao se fala de outra coisa, a Suiça tambem tem florestas e tambem chega
a fazer 38 graus, entao eu pergunto, porque sera que na ha incendios na
Suiça? A resposta é simples, o Suiço tem orgulho no seu pais e respeita a
natureza, nao se preocupa com coisas sem importancia como o futebol, e
quando iça a sua bandeira, é pela beleza que este pais reflete coisa que
portugal poderia ser ainda superior se os nossos compatriotas para-sem para
vêr o que que realmente se passa e fize-sem para que nao situaçoes como
estas nao se reproduzam.

Lembrem-se que nao é o calor do sol que provoca incendios mas sim a
negligencia humana.

Um abraço de um emigrante Português

Antonio Silva
Fribourg-Suiça
publicado por Equipa SAPO às 18:20

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Câmara e Junta não tomam providencias

A Câmara municipal de Albergaria a velha e a junta de freguesia da Branca não
tomam nenhuma providencia a um terreno e um alpendre abandonado, e este a criar
insectos não desejados como mosquitos, moscas e por pior cobras, tendo os
moradores já feito queixa aos autarcas e estes não fazendo caso a situação,
venho fazer este anuncio a que todos tomem  conhecimento do assunto mesmo não
podendo fazer nada, fica em conhecimento publico o desrespeito das autoridades.
publicado por Equipa SAPO às 18:18

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